O principio de amar ao próximo como a ti mesmo, pois deste principio podemos resumir que o que não queremos a nós, não vamos fazer a outra pessoa.
Em nossa vida terrena corpórea podemos afirmar que erramos e erramos muito, mas estes que chamamos de erro nem sempre o são; na verdade quando ainda habitamos o lar espiritual e fazemos nossa preparação de encarne planejamos em todos os detalhes os caminhos que vamos percorrer para podermos evoluir, mas como também é lei de nosso PAI MAIOR, foi nos dado o livre arbítrio e durante nossa estada como seres encarnados desviamo-nos dos planos originais.
Estes desvios e deslizes por muitas vezes afetam de forma significativa não a nós mesmo mas todos aqueles que nos rodeiam ou diretamente e em alguns não tão raros casos os que estão a nós ligados indiretamente .
Desta forma fazemos que nossa passagem pelo mundo dos encarnados seja feita de forma árdua para nosso corpo físico e mental, e quando vivenciamos passagens em nossas vidas encarnadas pensamos logo na famosa frase: AI MEU DEUS, EU NÃO MEREÇO ISSO.
Lembre-se tudo já esta definido e planejado e muitos dos sofrimentos que você possa estar passando tem uma lei carmica por traz das aflições; Muitas vezes simplesmente impugnamos uma culpa a terceiros, mas sempre esquecemos de olhar em nós mesmos para verificar e achar o poderíamos ter feito para não deixar certas situações ou problemas nos atingir.
Já nos foi passado através de ensinamento que nossa vida seja como ser encarnado ou mesmo em outro plano carregamos uma espécie de caderneta de anotações, que para muitas pessoas de idade chamavam de “cadirneta” iguais aquelas que nossos parentes mais antigos iam as vendas fazerem suas compras nas vendas e nelas eram registradas todos os débitos e créditos.
Nosso mentor sempre nos lembra que esta caderneta é por toda sua existência e não apenas numa passagem ou encarnação, e que por isso dependemos de ter mais créditos que débitos para conseguirmos uma bom “saldo”.
Para podermos produzir um bom efeito em nossa vida de tantos deslizes que por muitas vezes achamos que este são tão ínfimos que não faz diferença, acabamos nem prestando atenção nas conseqüências de nossas atitudes e assim continuamos a produzir erros e nenhum acerto.
Voltando a caderneta, nosso mentor sempre insiste em nos dizer que devemos respeitar nosso próximo pois como irmãos que somos devemos sempre produzir boas atitudes em relação aos nossos semelhantes e assim acharmos o caminho do acerto e paz interior.
Mensagem do PAI ZEFERINO - quarta-feira, 1 de dezembro de 2010.
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